Seguro de vida se consolida como ferramenta de proteção financeira para autônomos e MEIs

No Brasil, o número de trabalhadores autônomos e Microempreendedores Individuais (MEIs) têm crescido de forma significativa. Segundo dados da Agência Brasil, em maio de 2025 o país contabilizava mais de 32,5 milhões de autônomos informais (sem CNPJ) ou trabalhadores sem carteira assinada. Já em 2021, o total de MEIs era de 13,2 milhões, representando a maior parte das empresas registradas, conforme o IBGE. Sem acesso a benefícios previdenciários e frequentemente expostos à instabilidade da renda, esses profissionais enfrentam desafios constantes para manter a saúde financeira e garantir a continuidade de seus negócios.

 

Este cenário evidencia a importância de instrumentos que ofereçam uma rede mínima de proteção, especialmente para quem atua fora da formalidade, contribuindo para o planejamento financeiro e previdenciário em situações adversas, como problemas de saúde ou perda temporária da capacidade de trabalho, Nesse contexto, o seguro de vida tem ganhado relevância como uma alternativa estratégica, capaz de oferecer suporte não apenas em casos de morte ou invalidez, mas também diante de imprevistos como doenças, acidentes e afastamentos temporários.

 

De acordo com Fabio Lessa, Diretor Comercial da CAPEMISA Seguradora, embora muitas vezes associado apenas à morte e invalidez, o recurso oferece soluções que vão além das coberturas tradicionais, permitindo que os profissionais foquem no crescimento de seus negócios sem abrir mão da proteção pessoal e familiar.

 

“É possível contratar garantias para despesas médicas hospitalares, garantia de renda caso o empreendedor precise se ausentar por motivo de acidente ou doença ou até mesmo para o diagnóstico de doenças graves”, afirma o executivo. Ele destaca ainda que a companhia vem investindo em soluções inovadoras para ampliar a cultura de contratação das apólices por parte deste público, que gera milhões de empregos e renda em todo o Brasil.

 

“Muitos autônomos e MEIs veem seus negócios como uma extensão da própria família, e o seguro cumpre o papel de preservar essa rede de relações. Dessa forma, é um instrumento global, não apenas de proteção individual, mas também de sustentação do negócio e das pessoas que dependem dele”, complementa.

 

Sobre os tipos de cobertura mais indicados, Lessa evidencia que esses trabalhadores precisam de proteções que acompanhem o ritmo acelerado de suas rotinas, ou seja, rápidas, objetivas e resolutivas. “Coberturas como diárias por incapacidade temporária (DIT), doenças graves, invalidez funcional e morte acidental ou natural são fundamentais, porque protegem justamente a capacidade de continuar gerando renda. Além disso, é possível associar assistências em vida, como telemedicina, consultas com especialistas e outros serviços de saúde que já ajudam no dia a dia.”

 

Sob essa perspectiva, o Diretor Comercial explica que a CAPEMISA desenvolveu o produto “CAPEMISA VIVA”, projetado para ser um seguro de vidaflexível, voltado a quem empreende e deseja utilizar os benefícios em vida, e não apenas em casos de falecimento. “Ele entrega valor agora, não só no futuro, e fala a língua de diferentes gerações. Esses diferenciais ajudam não só em situações emergenciais, mas também no cuidado cotidiano com a saúde e o bem-estar.”

 

Além de desenvolver soluções personalizadas, um fator essencial para ampliar o acesso ao seguro de vida entre autônomos e MEIs é a atuação dos corretores de seguros voltada para esse público. Para Lessa, o corretor desempenha um papel consultivo, orientando o cliente sobre os benefícios da proteção contratada, seus custos e sua real utilidade diante dos desafios do dia a dia,  especialmente considerando um segmento que, muitas vezes, ainda carrega dúvidas ou percepções equivocadas sobre o tema.

 

“O corretor é peça-chave nesse processo. Ele atua como consultor, ajudando o cliente a compreender de forma clara os benefícios e custos do seguro, desmistificando crenças e percepções equivocadas que ainda existem. É um especialista e um ponto de apoio em caso de imprevistos, até porque mantém diálogo permanente com a nossa companhia”, afirma. 

 

Atualmente, a empresa tem investido em capacitação e no uso de ferramentas digitais para que os profissionais do setor de seguros estejam preparados para oferecer um atendimento mais eficiente e alinhado às necessidades dos empreendedores. “Cabe a ele mostrar que o seguro não é apenas um gasto, mas sim um investimento em proteção e continuidade dos negócios. Esse papel consultivo ganha ainda mais relevância em tempos de incerteza”, conclui o Diretor Comercial.

 

Fonte: CQCS