Neste período de verão é bastante comum as chuvas intensas. Recentemente, algumas regiões do país vêm colhendo os impactos dos fenômenos naturais, como o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul. A capital mineira, sede do Sindicato, também sofre, anualmente, com alagamentos e enchentes nesta época. Nesse contexto, o seguro é um importante auxílio para mitigar os prejuízos, em casos como esse, o seguro residencial e automóvel são os mais requisitados, conforme publicado no site do Sindicato (MG/GO/MT/DF).  

O seguro auto é amplamente contratado pelos brasileiros. Prova disso é que, entre janeiro e agosto de 2023, foram pagos aproximadamente R$ 3 bilhões em indenizações, na região do Sindicato (MG/GO/MT/DF). Nessa modalidade, o segurado é indenizado em caso de enchentes, inundações, quedas de árvores e de postes de luz. No entanto, algumas situações podem invalidar o pagamento da indenização pela seguradora.

A presidente da Comissão Técnica de Seguros de Ramos Elementares, Roberta Abcassis, destacou que isso ocorre quando o motorista decide, de forma deliberada, colocar o veículo numa situação de risco, por exemplo, cruzando uma área alagada. “Assim, para que a empresa cubra os prejuízos é fundamental que o motorista prove que foi pego de surpresa”, afirma.

Outra recomendação é que o contrato de seguro explicite a lista de motoristas autorizados pelo segurado. “Caso o evento ocorra em um momento em que o veículo esteja sendo conduzido por uma pessoa não autorizada pelo seguro, a cobertura pode ser desautorizada”, informa Roberta.

As casas também costumam ser afetadas com as chuvas. Por isso, é também indicado contar com o seguro residencial. Dentre as inúmeras vantagens está a cobertura para os estragos causados pelos vendavais, que costumam acompanhar os temporais.

As coberturas tradicionais também incluem prejuízos causados por incêndios, danos elétricos, roubos e serviços de assistência 24h (serviços de chaveiro, vidraceiro e dedetização). “Contar com seguro residencial é um ótimo investimento e cabe no orçamento das famílias. Procure um corretor de seguros e descubra qual cobertura melhor atende às suas necessidades”, finaliza Roberta.

Fonte: CQCS