A Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) marcará presença no encontro regional da Iniciativa Financeira do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP FI) que reunirá executivos de bancos, seguradoras, investidores, formuladores de políticas públicas e sociedade civil para debater o financiamento sustentável na América Latina e Caribe. A superintendente de Relações de Consumo e Sustentabilidade da Confederação, Luciana Dall’Agnol, participará do painel “Alinhamento das atividades de seguro com as metas de mitigação das mudanças climáticas” e vai apresentar as ações que estão sendo implementadas no setor segurador brasileiro para enfrentar as mudanças climáticas, integrando o setor financeiro na promoção de uma economia mais verde, inclusiva e sustentável.
Junto com Luciana, estarão na mesa outros especialistas do mercado segurador, incluindo Marlene Appel, líder Regional da América Latina do Partnership for Carbon Accouting Financials (PCAF); Ivani Benazzi de Andrade, superintendente de Sustentabilidade do Grupo Bradesco Seguros; e Ana Cristina Gaviria, vice-presidente de Seguros Voluntários, Seguros Sura. A moderação do painel será conduzida por Diana Diaz, Supervisora do Programa de Seguros da UNEP FI.
Para a executiva da CNseg, o debate com relevantes atores regionais é de suma importância para que o setor segurador brasileiro possa auxiliar os demais países na construção de soluções eficazes para mitigação dos riscos climáticos. “A indústria seguradora brasileira é apontada como uma liderança no que diz respeito ao comprometimento com os Princípios para Sustentabilidade em Seguros (PSI), da Organização das Nações Unidas. Nosso papel em Bogotá será mostrar como o setor segurador pode ser um importante parceiro de governos e sociedade na busca para soluções que mitiguem os impactos de riscos climáticos para a população”.
O encontro, que será realizado entre os dias 30 e 31 de janeiro de 2024 em Bogotá, Colômbia, também terá um foco especial nas questões climáticas e de sustentabilidade, como o risco climático e natural, o financiamento da transição para emissões líquidas zero, a otimização dos recursos naturais para o desenvolvimento econômico (economia azul) e as questões relacionadas à economia circular e à gestão dos plásticos.
Fonte: CQCS