O terceiro episódio do SompoCast, videocast da Sompo Seguros, em parceria com o UOL, trouxe como tema “Tecnologias Aplicadas à Redução de Riscos Corporativos”. O conteúdo foi intermediado pela jornalista Gloria Vanique e teve como convidado o diretor executivo de TI da Sompo Seguros, Daniel de Rosa, que possui mais de 30 anos de experiência em tecnologia da informação, passando por vários setores, desde o financeiro ao automotivo, além de pesquisa de mercado, consultoria e mercado de seguros.

Na oportunidade, o executivo comentou sobre os diferentes usos da Inteligência Artificial no mercado de seguros corporativos, como precificação, análise de riscos e avaliação de sinistros. Ele também abordou a respeito da governança de tecnologia da Sompo Seguros, que é conectada à área de inovação, e destacou parcerias com startups e os Digital Labs da seguradora no mundo. A segurança da informação no ambiente virtual também foi pauta ao longo do programa.

Sobre o uso da Inteligência Artificial no mercado de seguros Daniel de Rosa comentou: “é impossível falar de IA sem mencionar que ela é artificial, não é humana, ela não tem o feeling, o sentimento, e sem falar de dados. No mercado de seguros basicamente é usado já em precificação, então a gente consegue fazer com que essa máquina da IA nos ajude a perceber situações e determinar o preço com maior assertividade. Na Sompo também utilizamos para análise de riscos”, pontuou.

O mecanismo da IA também é utilizado na seguradora para avaliação de processos de sinistros. “Outro ponto importante que a IA ajuda no setor de seguros é na hora de avaliar um sinistro, temos implementado algumas funções e utilizado essa IA para no composto de dados nos ajudar em uma avaliação mais rápida e assertiva de como um sinistro foi montado e se ele se comporta ou não da maneira adequada para que seja pago ou seja aceito o pedido da indenização”, destacou.

Da mesma forma, a digitalização foi tema durante o videocast. Vanique questionou ao convidado que durante a pandemia, muitas empresas que não eram digitalizadas passaram a ser para continuar operando, e os prestadores de serviços, no caso, os corretores de seguros, começaram a atender de uma forma mais digital.

“O mercado acabou precisando fazer essa digitalização porque as pessoas não podiam sair de casa e de alguma forma tinham que trabalhar e isso é um caminho sem volta. No caso do corretor ou do cliente, falando de uma seguradora de varejo, acho que o mercado de seguros têm buscado esse tipo de situação e não só no âmbito da gente ter a facilidade da operação de seguro tradicional. Mas, olhando para o seguro corporativo, o nosso desafio hoje é como trazer desenvolvimento tecnológico, essa digitalização que a gente chama para o mercado corporativo”.

Fonte: CQCS