A próxima Conferência Hemisférica de Seguros da Fides, a primeira presencial após a pandemia da Covid-19, já apresenta números preliminares que a aproximam da condição de edição histórica. A FIDES Rio 2023 ocorrerá de 24 a 26 de setembro, na cidade do Rio de Janeiro. Delegações de 41 países estarão presentes no evento.

O presidente da Confederação Nacional das Seguradoras, Dyogo Oliveira, destaca as participações de CEOs, presidentes e executivos dos mais tradicionais grupos seguradores regionais e globais, que vão se juntar a um time de especialistas, autoridades públicas e lideranças globais da mais alta relevância. Com a expectativa de reunir 2 mil participantes, essa edição do encontro internacional de seguros deverá ser uma das mais prestigiadas da história da Fides.

Nesta 38ª edição, o tema central será “Seguros para um mundo mais sustentável”. Entre os temas a serem debatidos, estão desafios da longevidade, avanço dos riscos cibernéticos, sinistros de grandes obras de infraestrutura, mudanças climáticas e a aderência das seguradoras para as questões ligadas à sigla ASG (ambientais, sociais e de governança). Conforme Dyogo Oliveira, estes temas tratam de questões fundamentais para o futuro do mercado.

Ex-primeiro-ministro do Reino Unido estará na Fides Rio 2023

Tony Blair integra o time de speakers internacionais que participará do maior evento de seguros da América Latina. Ele foi primeiro-ministro do Reino Unido de 1997 a 2007, tornando-se o único líder trabalhista nos 100 anos de história do partido a vencer três eleições consecutivas.

Durante seu tempo em Downing Street, Blair implementou uma significante agenda de reformas domésticas. Os setores de educação e saúde foram transformados por meio de investimento e reforma recordes.

Em sua vida pós-gabinete de primeiro-ministro, Blair permaneceu na vanguarda dos assuntos mundiais. Ao longo da última década, ele se concentrou em enfrentar desafios globais críticos, incluindo o apoio aos governos africanos e seus líderes para que estes pudessem servir de forma eficaz seu povo e trabalhar para a paz no Oriente Médio, como representante do Quarteto (entidade formada pelas Nações Unidas, União Europeia, Estados Unidos e Rússia).

Fonte: Jornal do Comércio RS – Online