Com prestações menores e coberturas customizadas, a busca por proteção mais que dobrou em 5 anos
Os Seguros Inclusivos foram destaque de hoje no caderno de economia d’O Globo. Graças à oferta de prestações mais baixas e à possibilidade de coberturas exclusivas, esse mercado cresceu 165% em arrecadação nos últimos 5 anos. Os principais beneficiados são a população de baixa renda e os Microempreendedores Individuais (MEIs), que podem contar com produtos por valores mensais de até R$ 5.
O maior acesso aos seguros é fundamental para o desenvolvimento da cultura da prevenção entre os brasileiros. Nesse sentido, a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) tem investido em diversas ações e parcerias para conscientizar a população sobre a importância e os benefícios dos produtos de Seguro, Previdência Privada, Saúde Suplementar e Capitalização.
“Se você compra um item e não tem condições de repor, precisa de seguro” defende a diretora de Sustentabilidade e Relações de Consumo da CNseg, Ana Paula de Almeida Santos. Já o Superintendente da Susep, Alessandro Octaviani, acredita que “ampliar o acesso ao seguro é mais do que uma questão econômica, é um projeto de país mais justo e produtivo”.
Apenas no último ano (2022), a indústria de seguros arrecadou o total de R$ 618,7 bilhões. Com o Plano de Desenvolvimento do Mercado de Seguros, Previdência Aberta, Saúde Suplementar e Capitalização (PDMS), o setor tem a meta de alcançar o equivalente a 10% do PIB (R$ 1,13 trilhão) em arrecadação e aumentar em 20% a parcela de população atendida até 2030. Em relação aos pagamentos de indenizações, benefícios, sorteios, resgates e despesas médicas e odontológicas, a meta é elevar dos atuais 4,6% do PIB, para 6,5%.
O PDMS é fruto de um esforço conjunto da CNseg, suas Federações associadas – FenSeg, FenaPrevi, FenaSaúde e FenaCap –, da Fenacor e de diversas empresas do mercado de seguros brasileiro.
Fonte: CNseg