Especialista da Bradesco Vida e Previdência explica por que o produto pode ser um instrumento importante para profissionais cujo equilíbrio da renda é um dos maiores desafios

O Brasil atingiu a marca histórica de 25,7 milhões de profissionais autônomos, de acordo com dados do último levantamento divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e um dos maiores desafios de grande parte desses trabalhadores é o controle financeiro. Isso porque, dependendo do produto ou serviço ofertado, suas receitas podem ser variáveis, tornando necessária a adoção de medidas que visam a proteção financeira. Nesse cenário, o seguro de vida pode ser aliado desses profissionais, independentemente da área de atuação.

Para o diretor da Bradesco Vida e Previdência Bernardo Castello, a modalidade do seguro é uma ferramenta indispensável para esse público. “Um trabalhador autônomo não possui vínculos empregatícios e, portanto, não usufrui de determinados direitos. Nesse contexto, o seguro de vida ganha ainda mais importância, pois, de acordo com a apólice adquirida, pode prover desde o pagamento de diárias por incapacidade temporária e de internação hospitalar até uma indenização mensal, caso o profissional fique impossibilitado de trabalhar por questões de saúde, por exemplo”, explica.

Ainda segundo o executivo, possuir uma reserva de emergência é imprescindível. Porém, se o provedor da família não tiver condições de atuar por um período, arcar com despesas como educação e saúde dos filhos pode ser um desafio, causando um impacto financeiro ainda mais expressivo. Além disso, dependendo da cobertura contratada e do quadro clínico do segurado, pode ocorrer o recebimento antecipado da indenização.

“Por outro lado, muitos brasileiros ainda relacionam o seguro de vida apenas a casos de morte, mas essa proteção vai muito além, trazendo conforto para diversas situações em vida”, observa Castello. Vale destacar que, entre outros benefícios, estão coberturas e serviços como: doenças graves, assistência médica, nutricional e psicológica, despesas médicas hospitalares e odontológicas, cobertura de dívidas e obrigações comerciais, assistência pet para cães e gatos com apoio de clínicas veterinárias e pet shop em casos de emergência.

 

Fonte: Segs